OBRAS COM A PARTICIPAÇÃO DE JOSÉ MAYER (TEATRO – TELEVISÃO – CINEMA)

O CAVALINHO AZUL (Maria Clara Machado) – TEATRO
O CAVALINHO AZUL (Maria Clara Machado) – TEATRO

Em “O cavalinho azul”, o menino Vicente embarca numa viagem pelo Brasil a procura de seu cavalinho azul que canta, dança e voa. Esta montagem foi realizada quando José Mayer,  com quase 15 anos de idade, ainda era aluno do Seminário localizado em Congonhas, Minas Gerais.

SE CORRER O BICHO PEGA, SE FICAR O BICHO COME – TEATRO

 

Escrita por Oduvaldo Vianna Filho e Ferreira Gullar, a peça conta a história de Roque, um herói popular pobre, que precisa recorrer à própria sagacidade – e adotar muitas vezes medidas ilícitas – para se safar das armadilhas que enfrenta. Com humor, a peça desconstrói normas de conduta, valores burgueses, regras sociais.

 

FUTEBOL, ALEGRIA DO POVO – TEATRO

Com direção de Jota Dangelo, “Futebol, Alegria do Povo” é uma obra de autoria do próprio Jota Dangelo em parceria com Carlos Alberto Ratton. Na peça, faz-se uma clara alusão à ditadura militar, realidade brasileira vivida no momento em que a peça é levada ao palco. Trata-se de uma obra política de forte expressão social que aborda temas polêmicos e necessários para a época.

 

CALÍGULA – TEATRO

De Albert Camus, direção de Ronaldo Brandão, a montagem que teve José Mayer no elenco foi encenada no Teatro Marília, em Belo Horizonte. Versando sobre o poder, a peça apresenta a história do imperador Calígula que após a morte de sua irmã, com quem supostamente mantinha uma relação incestuosa, apresenta sua mais cruel faceta frente ao poder que tem em mãos, agindo de maneira desleal e cometendo uma série de assassinatos. Calígula foi o terceiro imperador romano e um dos doze cézares. Viveu entre 12 d.C e 41 d.C e marcou a história por sua crueldade, excentricidade e perversão sexual.

 

BAAL – TEATRO

Trata-se da primeira peça de Bertold Brecht que conta uma biografia dramática de um poeta e cantor bêbado, mulherengo e rude, que luta contra as convenções sociais e obrigatoriedades, tornando-se um anti-herói. Seu nome é Baal. Um novo deus pagão, rebelde, indiferente, com receio de crianças, luxurioso, sempre embriagado de álcool ou poesia, com tendências homossexuais e irreverente; Baal é a poesia da podridão, fruto de uma época destruída. A montagem que teve José Mayer no elenco contou com a direção de Ronaldo Brandão. Além de Mayer, também estavam em cena Ricardo Luiz, Vera Fajardo, Lígia Lira, Fernando Mendonça, Luciano Luppi, Antônio Eustáquio e Ezequias Marques.

 

FALA BAIXO SENÃO EU GRITO – TEATRO

“Fala baixo senão eu grito” de Leilah Assunpção, teve direção de Eid Ribeiro e produção de JOSÉ MAYER. Esteve em cartaz no Teatro SENAC, de Belo Horizonte/MG. Conta a história de Mariazinha, uma solteirona marcada por frustrações que certa noite tem o quarto invadido por um homem armado. O fato desencadeia uma transformação na rotina pacata da mulher, que envereda em uma alucinante busca pelo autoconhecimento e pela liberdade.

 

O RELATÓRIO KINSEY – TEATRO

Peça de autoria de Alberto D’Aversa, o espetáculo teve temporada no Teatro Senac, administrado por José Mayer e Vera Fajardo, em Belo Horizonte. No elenco, além de Mayer, estavam Vera Fajardo, Helvécio Ferreira, Carlos Chiari, Byan e Regina Reis. Também conhecida como “Olha que tem nós na cama”, foi produzida por José Mayer e dirigida e adaptada por Alcione Araújo. Inspirada no famoso estudo de um médico americano sobre o comportamento sexual das pessoas, ditando normas que, segundo Dr. Kinsey, permitiriam um ajuste perfeito na vida dos adolescentes e dos casados. Em palco ganhou contornos de uma comédia musical, levemente irônica e inteligente que questiona e desmonta velhos tabus morais ainda presentes na sociedade.

 

ENIGMA PARA DEMÔNIOS – CINEMA

 

Filme de suspense/terror de Carlos Hugo Christensen, traz José Mayer como Luiz e conta a história de uma jovem órfã que vivia em Buenos Aires e vai morar com os tios em Ouro Preto para tomar posse da sua herança. Ao visitar o cemitério onde a mãe foi enterrada, pega uma flor em um túmulo qualquer. A partir desse dia, ela começa a receber estranhos telefonemas ameaçadores.

 

Filme disponível on line : CLIQUE AQUI.

A MULHER DO DESEJO – CINEMA
A MULHER DO DESEJO – CINEMA

 

Filmado em Ouro Preto em 1975, o filme de Carlos Hugo Christensen, traz José Mayer, Vera Fajardo, Ezequias Marques, Palmira Barbosa, Neimar Fernandes e José Luiz Nunes. Osman, um velho rico e solitário, deixa em testamento sua casa em Ouro Preto e outros bens ao sobrinho Marcelo (José Mayer) e sua jovem mulher Sônia (Vera Fajardo). O casal muda-se para a velha mansão do século XVIII e ali encontra um sombrio mordomo que o testamento proíbe de dispensar. Fatos estranhos começam a acontecer.

Filme no YouTube CLIQUE AQUI.

 

BENTE-ALTAS: LICENÇA PRA DOIS – TEATRO

Peça de Alcione Araújo, a montagem teve direção de Aderbal Freire-Filho e no elenco, além de José Mayer, Antonio Grassi, Vera Fajardo, Ricardo Luiz e Casquinha. Os protagonistas são dois jovens marginais recém-saídos de um estabelecimento de recuperação de menores. A ação ilustra, através de um diálogo vigoroso e colorido, as suas visões do mundo e as suas dificuldades de adaptação a uma sociedade que os segrega e reprime.

 

TRIVIAL SIMPLES – TEATRO

Peça de Nelson Xavier que aborda a relação e os conflitos de um casal de classe média morando em um pequeno apartamento. Ele, um funcionário público esperando a promoção que nunca chega e cotidianamente humilhado por seus superiores e, ao seu lado, uma esposa que sofre as dores e os conflitos cotidianos submetida a uma relação pautada pelo comportamento machista do marido. A direção de José Mayer que também atua ao lado de Vera Fajardo, foi, como bem apontou o crítico Paulo Augusto Gomes, certeira ao criar o clima da peça com diálogos rápidos, nervosos e uma certa dose de humor, mesmo em meio às dores e violência. Gomes diz que “se a peça de Nelson é esplêndida, arrisco-me a dizer que o trabalho de Mayer e Verinha está em nível ainda superior”. Esta foi a última produção e direção de José Mayer em Belo Horizonte. Ganhou Prêmio SNT (Serviço Nacional de Teatro) como “Melhor Espetáculo Mineiro de 1978″.

 

ÁLBUM DE FAMÍLIA – TEATRO

Clássico de Nelson Rodrigues, escrito em 1945, o texto retrata uma família que, sob a ótica do locutor (que espelha a opinião pública), é perfeitamente normal e feliz, mas cuja intimidade no lar é caracterizada por uma rede de paixões incestuosas e perversões diversas. A história principal é interrompida regularmente para que sejam mostradas ocasiões, em diferentes épocas, nas quais membros da família são fotografados para um álbum. Tais cenas são acompanhadas pela voz do locutor, que sempre descreve a virtude e a felicidade daquelas pessoas, contradizendo o que é mostrado ao público ao longo de toda a peça. A montagem de “Álbum de Família” foi produzida e dirigida por José Mayer em 1978 em uma montagem inovadora. Mayer também assinou o cenário e a sonoplastia.

 

O BANDIDO ANTÔNIO DÓ – CINEMA

O filme teve direção de Paulo Leite Soares e retrata a história do cangaceiro Antonio Dó, figura lendária no sertão de Minas Gerais. Em 1914, um pacato fazendeiro do Norte de Minas, Antônio Nunes de França Dó, se indispõe com o chefe político de sua cidade, Januária. Preso e submetido a diversas humilhações, depois de solto se revolta com a opressão sobre os habitantes da região, reúne um bando armado que por 15 anos enfrenta milícias e sitia cidades, retirando o poder de prefeitos corruptos e nomeando simpatizantes à sua causa.

 

CASO ESPECIAL – Episódio “Romeu e Julieta” – SÉRIE

Caso Especial é um programa da Rede Globo de Televisão que esteve no ar entre 1971 e 1995, com intervalos de tempo variados. Composto por 172 episódios independentes, foram considerados uma espécie de modernização do teleteatro. Em 24 de dezembro de 1980 foi ao ar o episódio especial de Natal intitulado Romeu e Julieta, livremente inspirado na obra homônima de Shakespeare. Teve adaptação de Walter George Durst e direção de Paulo Afonso Grisolli. Ambientado na cidade de Ouro Preto, em Minas Gerais, conta a história de Julieta, uma jovem filha de pais conservadores que ama Romeu, um estudante universitário. O amor se torna impossível pela rivalidade entre as famílias.

 

SÍTIO DO PICA-PAU AMARELO – SÉRIE

 

Obra icônica de Monteiro Lobato (1882-1948), a série Sítio do Pica Pau Amarelo foi exibida pela Rede Globo por várias décadas e compôs o imaginário infantil de várias gerações brasileiras. José Mayer foi a voz do personagem Burro Falante entre 1980 e 1981, em seu primeiro trabalho na Rede Globo.

CARGA PESADA – Episódio “O Foragido” – SÉRIE

Seriado exibido pela Rede Globo entre 1979 e 1981, teve uma nova produção entre 2003 e 2007, também pela Rede Globo. Escrita originalmente por Daniel Filho, Ferreira Gullar, Gianfrancesco Guarnieri e Walter G. Durst, contava as aventuras de uma dupla de caminhoneiros nas estradas pelo Brasil. Em ambas as temporadas, Pedro e Bino foram interpretados por Antonio Fagundes e Stênio Garcia. No episódio “O foragido”, de 1980, José Mayer interpretou um motorista foragido da justiça que agita a vida dos caminhoneiros.

 

CHEGA MAIS – NOVELA

Novela de Carlos Eduardo Novaes produzida pela Globo em 158 capítulos. Ambientada no Rio de Janeiro, a novela narra a história do casal Tom (Tony Ramos) e Gelly (Sônia Braga), que apesar das brigas, não conseguem viver separados. A relação entre os dois se complica quando Tom simula um sequestro no dia do casamento, com o intuito de fazer com a que a família de Gelly pague o resgate. Mas o que Tom não sabia é que a família estava falida. José Mayer fez uma pequena participação nesta novela interpretando um repórter.

 

MALU MULHER – Episódio “Simplicidade Voluntária” – MINISSÉRIE

Seriado produzido pela Rede Globo e assinado por Daniel Filho entre 1979 e 1980, teve Regina Duarte como protagonista. Retratava a condição da mulher brasileira no final dos anos 1970 através do cotidiano de Malu, uma socióloga paulista, divorciada e mãe de uma menina de 12 anos. José Mayer integrou o elenco do episódio “Simplicidade Voluntária”, que foi ao ar em 17 de novembro de 1980.

 

BENT – TEATRO

 

Peça de Martin Sherman, teve direção de Roberto Vignati. José Mayer era Max e contracenava com Ricardo Blat (Rudy) e Paulo Cesar Grande (Wolf), entre outros. Na peça, Max é um rapaz homossexual que vive uma relação amorosa com Rudy nos anos de 1930, em Berlim. Com o avanço do nazismo, Rudy e Max se veem obrigados a fugir de Berlim, porém acabam capturados pela Gestapo e levados a um campo de concentração. No caminho, Rudy é espancado até a morte. Max vivencia todo tipo de violência durante o período em que permanece no campo de concentração até um trágico desfecho: Max se suicida.

CASO VERDADE – Episódio “Por uma fresta de sol” – SÉRIE

Caso Verdade foi uma série exibida pela Globo entre 1982 e 1986, com 152 episódios. A cada semana havia uma história diferente. As histórias eram baseadas em fatos reais descritos em cartas enviadas pelo telespectador e selecionados por Walther Negrão e Eloy Santos. Os episódios eram divididos em cinco capítulos que iam ao ar de segunda a sexta-feira, sempre às 17:30h. O desfecho da história era dado no quarto capítulo. O quinto e último capítulo era reservado ao encontro dos personagens reais e dos da ficção. Havia sempre um desfecho jornalístico e a participação de especialistas entrevistados. Não havia elenco fixo. José Mayer fez uma participação como Jaime no episódio “Por uma fresta de sol”, exibido de 21 a 25 de junho de 1982.

 

EU POSSO – TEATRO

 

Peça de Reynaldo Loy, ficou em cartaz entre julho e outubro de 1982 no Teatro Delfim, no Humaitá, Rio de Janeiro. No elenco, Jardel Filho, Sylvia Bandeira, Fábio Pillar, Yara Amaral e José Mayer. A direção ficou a cargo de Luiz Carlos Ripper e a preparação corporal de Angel Vianna. Esta foi o último trabalho em teatro do ator Jardel Filho (1927-1983).

O PARTO DA BÚFALA – TEATRO

Peça de Monah Delacy e direção de Roberto Frota, a obra conta a históTria de uma jovem esposa grávida que ao retornar inesperadamente de uma viagem a São Paulo, surpreende o marido com visitas comprometedoras. Trazia no elenco, além de José Mayer, Nádia Nardini, Ângela Vieira, José Roberto Mendes e Alice Viveiro de Castro.

E QUEM GOVERNA O REI? – TEATRO

Texto de Maurício Adub e Paulo Grisolli e direção de Paulo Grisolli, foi encenada em 1983 no Espaço Petite Galerie, no Rio de Janeiro. No elenco, além de JOSÉ MAYER, Luiz Armando Queiroz, Ivan Cândido, Angela Vasconcellos, Cassia Kiss, Vicente Barcellos, Sebastião Lemos e Pedro Veras.

BANDIDOS DA FALANGE (Jorge Fernando) – SÉRIE GLOBO

Escrita por Aguinaldo Silva, com a colaboração de Doc Comparato, a minissérie se tornou o primeiro grande sucesso televisivo na carreira do ator José Mayer. Bandidos da Falange é uma minissérie em 20 capítulos, produzida pela Rede Globo em 1983. Nesta obra, José Mayer contracenou com outros grandes nomes como José Wilker, Betty Faria, Stenio Garcia, Gracindo Jr., Nuno Leal Maia e Marieta Severo, entre outros. Foi por seu personagem, Jorge Fernando, que Mayer ganhou o Prêmio da APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) como Melhor Ator Revelação, em 1984.

 

GUERRA DOS SEXOS (Ulisses da Silva) – NOVELA

 

Telenovela escrita por Silvio de Abreu com a colaboração de Carlos Lombardi e exibida entre junho de 1983 e janeiro de 1984, no horário das 19h. Dirigida por Guel Arraes e Jorge Fernando, tinha no elenco estrelas como Fernanda Montenegro, Paulo Autran, Gloria Menezes, Tarcisio Meira, Maria Zilda, Yara Amaral, entre outros. Na trama, José Mayer era Ulisses da Silva, sobrinho de Semíramis (Leina Krespi) e irmão de Zenon (Edson Celulari) e Frô (Cristina Pereira). Apaixonado pela vizinha Carolina (Lucélia Santos), ele trabalha como carregador e é também um boxeador.

CASO VERDADE – SÉRIE

Episódio “Operação dengoso”

 

IDOLATRADA – CINEMA

Personagem : MANOEL

REI LEAR – TEATRO

PARTIDO ALTO – NOVELA

Personagem: Piscina

 

NUNCA FOMOS TÃO FELIZES – CINEMA

IRRESISTÍVEL AVENTURA – TEATRO

 

Em Irresistível Aventura, Domingos de Oliveira reúne quatro peças curtas – AMOR DE DOM PERLIMPLIN COM BELISSA EM SEU JARDIM, de Federico García Lorca (1898-1936), O ORÁCULO, de Artur Azevedo (1855-1908), A DAMA DA LAVANDA, de Tennessee Williams (1911-1983) e O URSO, de Anton Tchekhov (1860-1907). O crítico teatral Macksen Luiz defende que em O Urso “Mayer não deixa dúvidas sobre suas potencialidades como ator de primeira linha” e ainda destaca que os atores travam um jogo cênico com “desenvoltura e inteligência”.

O TEMPO E O VENTO – MINISSÉRIE
O TEMPO E O VENTO – MINISSÉRIE

Minissérie baseada na obra de Erico Verissimo, de autoria de Doc Comparato. Contou com a direção geral de Paulo José e foi exibida em 25 capítulos durante os meses de abril e maio de 1985, pela Rede Globo de Televisão. Através da história de diversas gerações da família Terra Cambará, é retratado um século de história (de 1777 a 1895) em um período efervescente e repleto de transformações sociais, políticas e culturais. A história se passa no Rio Grande do Sul. JOSÉ MAYER era Aderbal Mena.

 

Assista a minissérie completa. CLIQUE AQUI

A GATA COMEU – NOVELA

Personagem : Edson

HIPERTENSÃO – NOVELA

Personagem: Raul Galvão

SELVA DE PEDRA – NOVELA

Personagem: Caio Vilhena

A DAMA DO CINE SHANGHAI – CINEMA

Personagem: Bolivar

CANÇÃO PARA TODAS AS CRIANÇAS – ESPECIAL DE NATAL (Globo)

 

Criação de Elifas Andreato e Toquinho, texto de Elifas Andreato, com direção de Cininha de Paula e Carlos Magalhães. “Canção Para Todas as Crianças” era um musical infantil, com uma hora de duração, baseado na Declaração dos Direitos Universais das Crianças, aprovada pela ONU em 1959. Na história, um Piloto (José Mayer) caminha pelo deserto em busca de um tesouro: a sua infância. Acompanham-no o irreverente palhaço Gargalhada (Stênio Garcia); a dengosa Cordélia (Marieta Severo); a meiga Tilim (Renata Laviola), conhecedora de todas as estrelas do universo, e Charlito (Lina do Carmo), que mesmo em silêncio é capaz de mostrar alegria. Todos os personagens que seguem o herói são, na realidade, fruto de sua imaginação.

FERA RADICAL – NOVELA

Personagem: Fernando Flores

 

O PAGADOR DE PROMESSAS – SÉRIE GLOBO

Ganhou prêmio de Melhor Ator de Televisão da APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) em 1989.

José Mayer – O Pagador de Promessas – Divulgação – 1988

TIETA – NOVELA

Novela de Aguinaldo Silva, Ricardo Linhares e Ana Maria Moretzsohn, inspirada na obra de Jorge Amado, foi ao ar pela Rede Globo entre 1989 e 1990 e contou com aproximadamente 198 capítulos. Foi um dos maiores sucessos da história da teledramaturgia brasileira e permanece, até hoje, como uma das novelas mais vistas por meio do aplicativo Globoplay. Com personagens extremamente marcantes, o elenco era composto por grandes nomes como José Mayer, Betty Faria, Reginaldo Faria, Armando Bogus, Luiza Tomé, Flávio Galvão, Joana Fomm, Arlete Sales, Yoná Magalhães, Marcos Paulo, Lídia Brondi, Cassio Gabus Mendes, Tássia Camargo, Paulo Betti, Sebastião Vasconcelos e Ary Fontoura, entre outros tantos inesquecíveis atores. Osnar foi um dos personagens mais encantadores da carreira de José Mayer e é sempre lembrado como um dos preferidos pelo público que o acompanha. Uma curiosidade interessante é que José Mayer encontrou o principal adereço que o ajudou a compor a identidade do personagem com um morador de Mangue Seco, na Bahia, em uma de suas idas à localidade. Sim, estamos falando do chapéu de Osnar que foi trocado com o morador por uma peça nova de seu figurino. Por sua atuação em Tieta, José Mayer ganhou o Troféu Imprensa de Melhor Ator em 1989.

PERVERSIDADE SEXUAL EM CHICAGO – TEATRO

 

“Perversidade Sexual em Chicago”, montagem de 1989, com José Mayer, Vera Fajardo, Paulo Betti e Eliane Giardini e direção de José Wilker. Esteve em cartaz no Sesc Consolação (SP) e depois em viagens pelo interior do país. Texto de David Mamet que aborda a angústia e a solidão, mostrando as aventuras sexuais e a solidão de dois colegas de serviço – Bernard (Paulo Betti) um rapaz irreverente e o introvertido Danny (José Mayer) – e de duas amigas, Débora (Vera Fajardo), uma artista plástica que aceita um jogo cruel de poder e sexo e Joan (Eliane Giardini), uma professora primária.

MEU BEM MEU MAL – NOVELA

SENHORITA JÚLIA – TEATRO

 

“Senhorita Júlia”, de August Strindberg, foi encenada por JOSÉ MAYER, Lu Carion e Andrea Beltrão em 1991, sob direção de William Pereira. Segundo o crítico teatral Jefferson Del Rios, “Senhorita Júlia” pode ser definida como “uma história de sensualidade com conotações destrutivas e luta de classes. […] Julia, em noite de festa campestre e insatisfações afetivas e familiares, resolve seduzir um criado. Ela é irresistível, mas decadente; ele, rústico, mas vital e ambicioso. […] Desejo e posição social têm correlações imediatas no jogo de ódio e atração que é a essência do enredo”. Del Rios também define José Mayer como “um ator sólido que se impõe”.

RIO DE JANEIRO, MINAS – CINEMA

Narrador

 

ESTA NÃO É A SUA VIDA – CINEMA

Narrador

PERFUME DE GARDÊNIA– CINEMA

Ganhou o prêmio de Melhor Ator no Festival Internacional de cinema de Brasília.

 

 

DE CORPO E ALMA – NOVELA

(Carlos Henrique – Caíque)

VOCÊ DECIDE – Episódio “Em nome do pai” – SÉRIE

Série da Rede Globo em que o final de cada episódio era escolhido pelos telespectadores. Foi ao ar entre os anos de 1992 a 2000 e teve 323 episódios. Idealizada por Paulo José, foi escrita a muitas mãos e teve a participação de boa parte do elenco da Globo. O episódio “Em nome do pai” foi ao ar em 2 de junho de 1993. Escrito por Rose Calza, teve a estreia de Betty Faria na direção. Contava a história de Quinho (Ângelo Antonio), rapaz trabalhador e honesto que reencontra seu pai Tulipa (José Mayer), um perigoso bandido acusado de latrocínio que foge da prisão e se refugia em sua casa, recebendo o apoio da mulher Zenaide (Zezé Motta). Quinho, que trabalha como segurança de uma empresa, rejeita a situação e se vê no impasse de delatar ou não o próprio pai.

 

AGOSTO– SÉRIE GLOBO

Ganhou o prêmio TV Press de Melhor Ator

CAPITALISMO SELVAGEM – CINEMA

Com direção de André Klotzel, “Capitalismo Selvagem” traz no elenco Fernanda Torres e José Mayer. O filme conta a história de um empresário de nome Hugo (José Mayer) que se apaixona por uma jornalista (Fernanda Torres) que investiga sua empresa de mineração. Quando a companhia inicia um projeto de extração de ouro em terras indígenas, a jornalista engaja-se na luta ecológica, e o caso de amor se transforma em disputa pública, chegando às manchetes dos jornais.

 

A OBSCENA SENHORA D – TEATRO

PRODUÇÃO

 

 

Texto de Hilda Hilst adaptado para o teatro por Vera Fajardo e Eid Ribeiro, teve temporada na Casa da Gávea, no Rio de Janeiro. No elenco, além de Vera Fajardo no papel título (Senhora D – Hillé), estavam Rubens Araújo, Ana Prado, Gilberto Miranda, Jorge Emil, Joana Ribeiro, Affonso Drumon, Walter Babalú, Leo Figueiredo e Elisa Tandetta. Com direção de Eid Ribeiro, o espetáculo teve José Mayer como produtor. Trata-se de um texto que se propõe a discutir a solidão com base numa história de luto vivida pela personagem protagonista que decide viver no vão da escada de casa e experimentar o mais profundo isolamento. O jornalista José Castello assim define o texto de Hilst: “O que há de obseno na Sra. D não diz respeito às manhas do desejo ou às miudezas do sexo mas sim ao modo cruento como ela desvenda o real. A felicidade é um projeto obseno, pois coloca em risco a flacidez intelectual e a preguiça espiritual”.

PÁTRIA MINHA – NOVELA

PEER GYNT (Henrik Ibsen) – TEATRO

HISTÓRIA DE AMOR – NOVELA

Ganhou o Prêmio Globo de Melhores do Ano como Melhor Ator.

 

A VIDA COMO ELA É – MINISSÉRIE

(vários personagens)

NO VERÃO DE 1996 – TEATRO

A INDOMADA – NOVELA

(Teobaldo Faruk)

MEU BEM QUERER– NOVELA

(Martinho Amoedo)

LAÇOS DE FAMÍLIA– NOVELA

Personagem: Pedro Marcondes Mendes

MAIS PERTO – TEATRO

 

“Mais Perto” (“Closer”, no original em inglês) é uma peça do dramaturgo britânico Patrick Marber que foi encenada no Brasil em 2000 com a direção de Hector Babenco. No elenco, além de JOSÉ MAYER, estavam Renata Sorrah, Marco Ricca e Guta Stresser. Na peça, Sorrah é Anna, uma fotógrafa que se separa de Larry, médico interpretado por Mayer, para viver com o jornalista Dan (Marco Ricca). Já Guta Stresser, interpreta Alice, uma stripper que se apaixona por Dan. O espetáculo teve temporada em São Paulo e no Rio de Janeiro. Em sua estreia no Teatro Cultura Artística, em São Paulo, Renata Sorrah disse, em entrevista à Folha, que “a peça fala de paixão, de desejos sexuais, de perdas, disso tudo que a gente vive nos relacionamentos amorosos”. José Mayer também assina a produção do espetáculo, ao lado de Renata Sorrah.

PRESENÇA DE ANITA – MINISSÉRIE

Personagem: Fernando Reis

BUFO & SPALLANZANI – CINEMA

Personagem:  Ivan Canabrava

ESPERANÇA – NOVELA

Personagem: Martino Rizzo

 

CASA DE BONECAS – TEATRO

 

Texto de Henrik Ibsen, escrito em 1879, foi levado ao palco do CCBB-RJ com a direção de Bia Lessa. No elenco, além de JOSÉ MAYER, Betty Gofman, Julia Lemmertz, José Wilker, Cassio Gabus Mendes, Karine Teles e Arnaldo Antunes. Em uma montagem com linguagem e estética inovadoras – características de Bia Lessa – também o desfecho da obra surpreende. Em um formato batizado de “filme-peça”, Bia Lessa integrou a linguagem cinematográfica ao palco. O filme dura por volta de uma hora e meia e foi todo rodado no bairro de Santa Tereza, no Rio de Janeiro. No palco, Betty Gofman revela sozinha o que aconteceu com Nora, a personagem central da trama. Na história, Betty Gofman é Nora Helmer e José Mayer é Torvald, o marido.

MULHERES APAIXONADAS – NOVELA

Personagem: Cesar Andrade de Melo

 

Escrita por Manoel Carlos com a colaboração de Maria Carolina, Vinícius Vianna e Fausto Galvão, foi uma novela de enorme sucesso e audiência. Como em outras obras de Manoel Carlos, a personagem principal da trama é Helena (Christiane Torloni), uma mulher que esconde o amor que nutre por mais de uma década pelo médico neurocirurgião Doutor Cesar (José Mayer) até reencontrá-lo, já viúvo, em uma reunião escolar no colégio onde ela trabalha e onde a filha dele estuda.

Homem cobiçado pelas mulheres, Doutor Cesar é um personagem extremamente sedutor que esteve às portas de um casamento com Laura (Carolina Kasting) uma médica que não medirá esforços para tê-lo de volta, manteve uma relação amorosa com Luciana (Camila Pitanga), também médica, além de outras histórias de amores e traições que são aventadas durante a trama. Porém, a grande paixão de Doutor Cesar ficou no passado e volta à pauta quando em uma situação inesperada, reencontra Helena.

SENHORA DO DESTINO – NOVELA

Personagem : Dirceu de Castro

MEDÉIA – TEATRO

PÁGINAS DA VIDA – NOVELA

Personagem: Greg

UM BOÊMIO NO CÉU – TEATRO
UM BOÊMIO NO CÉU – TEATRO

“Um boêmio no céu” é um dos textos mais interessantes da obra de Catullo da Paixão Cearense. Escrito em 1945, se manteve esquecido por décadas, até que em 2007 foi transformado em peça de teatro e levada ao palco pelo ator José Mayer em uma montagem musical dirigida por Amir Haddad. “Um boêmio no céu” é considerado o único texto de teatro escrito por Catullo. Nesta montagem, além do papel título, José Mayer também assina a produção do espetáculo. A montagem de Mayer tem a modinha “Ontem ao luar” de autoria de Catullo e Pedro Alcântara como um dos pontos altos da peça. Clique aqui para assisti-la.

 

 

A FAVORITA – NOVELA

Personagem: Augusto Cesar

 

VIVER A VIDA – NOVELA

Personagem: Marcos Ribeiro

DIVÃ – CINEMA

FINA ESTAMPA – NOVELA

Personagem: Pereirinha

UM VIOLINISTA NO TELHADO – TEATRO

Personagem: Tevye

Clique aqui para ver o espetáculo online .

 

O TEMPO E OS CONWAYS – TEATRO

Produção

 

O drama de J.B. Priestley é narrado em três atos e foi representado pela primeira vez em 1937, em Londres. A montagem de 2013, realizada na Casa da Gávea (RJ) contou com a direção de Vera Fajardo e a produção de José Mayer. No elenco estavam Julia Fajardo, Camila Moreira, Igor Vogas, Rapha Kin, Marcéu Pierrotti, Luisa Bruno, Janaina Moura, Pedro Henrique Muller, Thais Muller, Stella Maria Rodrigues e Johnny Massaro. Esta montagem foi contemplada pelo Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz – 2013. O texto conta a história da família Conway em uma pequena cidade da Inglaterra no ano de 1919. No dia do aniversário de 21 anos de Kay (Júlia Fajardo), a mãe se reúne a filha e aos outros cinco irmãos e os agregados e ali se revelam as esperanças e as angústias das personagens. A questão chave está no tempo e na procura frustrada pela felicidade.

 

Assista ao espetáculo gravado. CLIQUE AQUI.

SARAMANDAIA – NOVELA

Personagem: Zico Rosado

IMPÉRIO – NOVELA

Personagem: Cláudio Bolgari

 

ENCANTADOS – CINEMA

Personagem: Angelino

 

KISS ME KATE – TEATRO

Personagem: Fred Graham / Petruchio

Kiss me Kate – O beijo da megera foi um espetáculo musical que esteve em cartaz no Teatro Bradesco, no Rio de Janeiro, em 2015. Dirigido por Charles Moeller e Cláudio Botelho, tratava-se do primeiro musical de Cole Porter integralmente encenado no Brasil. JOSÉ MAYER era Fred Graham/Petruchio e dividia a cena com Alessandra Verney (Lilli Vanessi/Catarina) e Chico Caruso, interpretando um dos gângsteres, em sua estreia em musicais. A montagem, em 2015, foi um espetáculo pleno e repleto de inteligência e humor. Premiadíssimo, deu a Mayer os prêmios de melhor ator de teatro da APTR (Associação de Produtores de Teatro), Cesgranrio e Reverência.

 

RONALDO, POR FAVOR – CINEMA

Produção

 

A LEI DO AMOR – NOVELA

Personagem: Tião Bezerra

A FERA NA SELVA – CINEMA
A FERA NA SELVA – CINEMA

Um homem e uma mulher se reencontram e constroem uma vigília por um grande e extraordinário acontecimento que os arrebatará. Filme rodado na região de Sorocaba, interior de São Paulo, inspirado na obra homônima A Fera na Selva do inglês Henry James e publicada originalmente em 1903. JOSÉ MAYER faz a voz do narrador, uma figura presente e essencial no desenvolvimento da história. A direção ficou a cargo de Paulo Betti, Lauro Escorel e Eliane Giardini. Betti e Giardini protagonizam a história.

 

Trailer disponível on-line: CLIQUE AQUI